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Trump usa argumento de 'liberdade de expressão' em processo por fraude eleitoral

Por Andrew Goudsward

WASHINGTON (Reuters) - O ex-presidente norte-americano Donald Trump, que enfrenta acusações criminais federais por tentar reverter sua derrota eleitoral em 2020, está tentando lançar uma campanha de várias semanas para posicionar a questão da certificação do voto no campo do discurso político. Trump enfrenta alegações de fraude eleitoral. Os advogados de defesa de Trump, que preparam uma enxurrada de ações na Justiça, argumentam que o caso do procurador especial Jack Smith “tenta criminalizar o discurso político e a atividade política”. “O presidente Trump e outros detêm o direito da Primeira Emenda de declarar que a eleição foi roubada e defender que os membros do Congresso e outros funcionários do governo ajam de acordo com essa visão”, escreveram os advogados de Trump em um processo. Os documentos oferecem uma visão de como Trump planeja se defender contra o que os procuradores alegam ter sido uma conspiração multifacetada para impedir a contagem e a certificação dos resultados da eleição, que Trump perdeu para o democrata Joe Biden. Promotores argumentaram nesta segunda-feira que a Primeira Emenda não protege “discurso fraudulento” e que Trump não pode “usar o chamado discurso político como disfarce para seu esquema para obstruir uma função governamental usando mentiras”. Trump se declarou inocente e acusou os promotores de tentar interferir em sua campanha presidencial de 2024, na qual ele lidera com folga nas pesquisas antes da disputa pela nomeação do partido republicano. O caso, que corre em uma corte federal de Washington, é um dos quatro processos criminais contra ele. Especialistas dizem que um juiz pode rejeitar os argumentos que Trump pretende apresentar no julgamento, que está marcado para começar em março de 2024. “Há uma preocupação sobre a linha incerta entre o discurso político e a conduta criminosa”, afirmou Jonathan Turley, professor de Direito na Universidade George Washington e frequente testemunha para legisladores republicanos do Congresso. O indiciamento considera que, embora Trump tivesse o direito de desafiar na Justiça os resultados, ele incorreu em crime, incluindo a criação de listas de eleitores fraudulentos e a pressão sobre o então vice-presidente Mike Pence para se recusar a certificar os resultados eleitorais perante o Congresso. “Ele não está sendo acusado de nada que faz seu discurso político relevante”, disse Ty Cobb, que já representou Trump, mas se tornou crítico do ex-presidente. “Ele pode afirmar que a eleição foi roubada. Ele pode dizer que o sistema é corrupto, mas ele não pode se envolver ou coordenar condutas ilegais específicas.” Trump cultivou uma personalidade implacável que ficou evidente nesta segunda-feira, quando testemunhou em um julgamento civil por fraude no estado de Nova York. Lá, ele discutiu com o juiz Arthur Engoron, ignorou perguntas e questionou a imparcialidade do magistrado. 'Senhor Kise, você pode controlar seu cliente? Isto não é um comício. Isto é um tribunal', disse Engoron, referindo-se ao advogado de Trump, Christopher Kise. Trump tem usado repetidamente o argumento da liberdade de expressão para defender suas palavras antes do ataque de 6 de janeiro de 2021, quando o Capitólio foi invadido por parte de seus apoiadores. Mas até defendê-lo tem seus riscos. Os promotores querem que Trump entregue registros anteriormente protegidos pela relação advogado-cliente. Vários advogados que aconselharam Trump e a sua campanha após as eleições foram identificados como co-conspiradores -- embora não acusados -- e foram indiciados em um outro processo criminal na Geórgia. Três ex-advogados de Trump já se declararam culpados na Geórgia, incluindo Kenneth Chesebro, que redigiu memorandos elaborando o plano de eleitores fraudulentos. (Reportagem de Andrew Goudsward)

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