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(Reuters) - A Netflix informou nesta quarta-feira que sua assinatura com suporte para anúncios alcançou 15 milhões de usuários ativos por mês, um ano após a gigante do streaming lançar um plano mais barato para impulsionar o crescimento de assinantes e receita, após uma desaceleração.

A Netflix tinha cinco milhões de usuários mensais na assinatura com anúncios em maio, e a empresa tem aumentado os preços de suas opções sem anúncios em um esforço para incentivar mais assinantes a optar pela outra camada, onde os comerciais ajudam a gerar mais receita por usuário.

Por Samrhitha A e Aditya Soni

(Reuters) - Uma recuperação no setor de publicidade do Google e da Snap sinalizou que a crescente adoção da inteligência artificial está atraindo profissionais de marketing para as plataformas digitais, mesmo em uma economia incerta, o que é um bom presságio para a Meta, controladora do Facebook.

(Reuters) - Os usuários do Amazon Prime Video verão anúncios publicitários em programas e filmes a partir do início do próximo ano, a menos que se inscrevam em um plano sem anúncios, que terá um custo mais alto, informou a gigante da tecnologia nesta sexta-feira.

A medida da Amazon segue lançamentos semelhantes dos rivais Netflix e Walt Disney.

Por Sheila Dang

(Reuters) - A plataforma de mídia social X, anteriormente conhecida como Twitter, informou nesta terça-feira que passará a permitir anúncios políticos de candidatos e partidos políticos nos Estados Unidos e expandirá sua equipe de eleições e segurança antes da eleição presidencial de 2024.

Por Samrhitha A

(Reuters) - A Netflix removeu seu plano básico nos Estados Unidos e no Reino Unido, no qual os usuários podiam assistir a séries e filmes sem anúncios, à medida que a empresa tenta atrair mais assinantes para planos com anúncios.

Por Tiyashi Datta e Samrhitha A

(Reuters) - A Quebecor anunciou nesta quarta-feira que retirará seus anúncios do Facebook e do Instagram, após a decisão da Meta de bloquear o acesso a notícias nas plataformas no Canadá devido a uma lei que exige pagamentos aos veículos de notícias locais.

Por Jody Godoy

(Reuters) - A decisão de Elon Musk de limitar temporariamente o número de tuítes que os usuários do Twitter podem ler na plataforma pode comprometer os esforços da nova presidente-executiva, Linda Yaccarino, para atrair anunciantes, disseram profissionais do setor de marketing.

(Reuters) - O LinkedIn, de propriedade da Microsoft, anunciou nesta quinta-feira que está trabalhando em um produto de publicidade em vídeo que permitirá aos profissionais de marketing alcançar usuários da plataforma enquanto eles assistem a conteúdos em serviços de streaming.

O movimento ocorre após o LinkedIn introduzir recursos de inteligência artificial para ajudar os anunciantes a escrever conteúdo publicitário, como parte de uma estratégia para ampliar seus negócios de publicidade em um momento em que as incertezas econômicas têm afetado os orçamentos do segmento.

(Reuters) - A Amazon.com está planejando lançar um nível de assinatura do seu serviço de streaming Prime Video com suporte para publicidade, noticiou Wall Street Journal nesta quarta-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto.

As discussões em torno da assinatura com anúncios vêm ocorrendo há várias semanas, de acordo com a reportagem, e seguem o lançamento de planos semelhantes pelos concorrentes Netflix e Disney.

Por Sheila Dang

(Reuters) - O Google, da Alphabet, começará a experimentar anúncios nos resultados de busca gerados por inteligência artificial (IA), anunciou a gigante da tecnologia nesta terça-feira, à medida que tenta não ficar atrás da rival Microsoft no lucrativo mercado de anúncios de busca.

(Reuters) - O Twitter começará a compartilhar a receita de anúncios com alguns de seus criadores de conteúdo, disse o presidente-executivo da empresa, Elon Musk, nesta sexta-feira.

O compartilhamento envolverá a receita de anúncios que aparecem em respostas de 'threads' dos criadores de conteúdo, medida que passa a valer nesta sexta-feira. O usuário deve ser um assinante do 'Blue Verified', disse Musk.

Por Martin Coulter

LONDRES (Reuters) - O Facebook aprovou uma série de anúncios promovendo violência no Brasil, dias depois dos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, de acordo com um novo relatório.