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Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) sugere que o modo de vida pode aumentar a chance de desenvolver demência.

No Brasil, a baixa escolaridade combinada à hipertensão e à perda auditiva são os principais fatores de risco, contribuindo para 22% dos diagnósticos.

Outras condições associadas ao Alzheimer e ao declínio cognitivo em geral são obesidade, diabetes, consumo excessivo de álcool, exposição ao ar poluído, lesões traumáticas no cérebro, sedentarismo, depressão, tabagismo e isolamento social.

Os aspectos modificáveis indicam que parte dos casos poderiam ser prevenidos ou retardados.